A farsa do “código da Vince”

Estamos diante de mais uma farsa contra a Bíblia. Ao longo dos milênios todas as “provas científicas” contra a Bíblia foram desmentidas pela própria Ciência. À medida que o conhecimento avançou, quem ficou para trás foram os princípios usados para tentar desmentir a Bíblia. Enquanto isto, suas profecias cumpriram-se e estão se cumprindo de forma precisa.

A mensagem Bíblica incomoda aos homens. Ela contém os absolutos de Deus, impondo ao homem o fim de sua independência, como única condição para ser filho de Deus.

Toda vez que alguém divulga algo para atacar sua veracidade, o dito ganha enorme impacto, e todos são impulsionados a crerem arbritariamente em colocações facilmente contestáveis, bastando um mínimo de bom senso.

O Dr. Samuel Fernandes Magalhães Costa, escreveu um interessante livro denominado “Desautorizando o Código da Vince”, a venda no site da Chamada da Meia Noite. No livro, ele e diversas fontes (cientistas, teólogos, historiadores e artistas), rebatem ponto a ponto os erros grosseiros do livro.

Na edição de junho/2005 da Revista Chamada, ele escreveu uma breve palavra sobre o assunto, Leia abaixo uma parte da conclusão do texto.

“Dan Brown é muito vivo ou muito covarde. Ele não responde às acusações dos vários padres, teólogos, historiadores, jornalistas e artistas que literalmente descredenciaram “O Código Da Vinci”. Brown dá entrevistas em redes nacionais, faz palestras, mas não participa de debates.

Ao término do romance, constatei que Dan Brown nos entregou um cruel chiqueiro com o rótulo de uma pesquisa séria e erudita. Então, por que teria de me preocupar com um romance sem valor histórico, artístico e teológico? A resposta é simples: “O Código Da Vinci” nos ensina uma linhagem gnóstica-esotérica. Até arriscaria dizer que esse romance e o filme popularizarão a aceitação do gnosticismo com a mesma intensidade que o livro e o filme “As Brumas de Avalon” fizeram a favor do paganismo.

A esmagadora maioria dos seus leitores aceitou suas mentiras cadavéricas como sendo verdades preciosas. Poucos são aqueles que o questionaram. A maioria pratica uma leitura anestesiada.

Ele tenta atropelar as faculdades mentais do leitor com falsificações grosseiras proferidas por autoridades fictícias de prestigiosas universidades como Harvard e Oxford. Cita fontes incorretamente ou refere-se a outras de que ninguém jamais ouviu falar, apresenta fatos não comprováveis e insulta com apelações como ‘todas as pessoas inteligentes sabem sobre isso.

Invente outra, Dan Brown! Pois essa sua farsa não deu certo! Assim como não é possível ganhar a final olímpica dos 100 metros rasos com um medíocre condicionamento físico, de igual modo, não é racional aprender sobre a boa história, as refinadas artes e a teologia equilibrada com um romance pífio!”

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